A donzela colhe flores e mel
dança doce sem pisar o chão.
O deus, pasmo de amor, agarra sua cintura
nada se solta dessa força descomunal, criatura.
Deixe que eu te leve dentro,
para baixo, para baixo.
A terra chama, em volta toda dor
nada mais que semear nem em ti ou lugar algum.
Volte para mim, volte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário